Segundo uma reportagem do Jornal Nacional, o Vaticano reuniu jornalistas, professores, cientistas, diretores de empresas de comunicação e até vencedores do prêmio Nobel com o intuito de “promover a fraternidade humana”.
“O mundo está atualmente marcado por conflitos e divisões, o que torna ainda mais importante que vocês estejam unidos por um forte e corajoso ‘não’ à guerra e um ‘sim’ à paz e à fraternidade”, afirmou o Papa, segundo a reportagem.
Em meio a enorme violência que vivemos como a guerra na Ucrânica, conflito de Israel contra o Hamas, o assassinato brutal da ucraniana Iryna Zarustka por um sujeito que já tinha 14 passagens pela polícia, essa é uma mensagem realmente importante, considerando ainda que a imprensa e diversas lideranças com impactos significativos na influência das massas insiste em rotular as vozes dissonantes como extremistas.
Até mesmo o ativista conservador cristão, que pregava o diálogo foi chamado de “extrema-direita” pela Globo, momentos após levar um tiro que ceifou sua vida.
Talvez a maior parte das pessoas não tenha visto o vídeo do momento derradeiro, mas é importante se chocar e entender o que está acontecendo com o mundo e o motivo de sua morte, o verdadeiro extremismo político, partindo de quem o alvejou mortalmente, provavelmente influenciado por esses grandes jornais que rotulam libertários e conservadores como extremistas e plantam a semente do ódio diariamente na mente de jovens com propensão e aceitar essas ideias.
Segundo os indícios apresentados pela polícia de Utah, o suposto atirador, Tyler Robinson, era “antifascista”, como se esse sujeito realmente soubesse o que é fascismo de verdade, ao invés de rotular qualquer um que discorde de suas ideias como fascista.
Segundo a CNN, seus pais eram republicanos, o jovem de 22 anos era um prodígio acadêmico e bastante introvertido e de acordo com a Foxnews, Tyler Robinson namorava uma transexual e essa parceira, que não teve a identidade revelada, está contribuindo com as investigações.
Segundo um estudo, a imprensa brasileira é formada por 80% de jornalistas de esquerda, nos EUA os jornalistas são dez vezes mais democratas do que republicanos, e essa gente está com as mãos sujas de sangue, eles têm culpa de instigar a violência, podem culpar a cultura de armas dos EUA pelo excesso de violência política, mas no Brasil não é muito diferente, o então presidenciável Bolsonaro levou uma facada em plena eleição por um fanático que tinha sido filiado ao PSOL.
A verdadeira democracia está na moderação, na alternância de poder e em saber conviver com as diferentes opiniões, mas a cerne da esquerda não é a democracia, uma vez no poder eles farão de tudo para se manter e uma vez fora, farão de tudo para voltar e para isso vão usar suas bases em todos os lugares, principalmente nas redações de jornais.
A mensagem do Papa Leão XIV é importante, mas se vai surtir algum efeito, é cedo demais para dizer.
