Tenho como uma das principais bandeiras em meu ativismo político, a redução drástica de impostos. Acredito piamente que um estado deve ser o mais eficiente possível já que não é possível extingui-lo e faço assim um paralelo com a atividade privada.
O estado é uma entidade que continua arrecadando dinheiro e continua sobrevivendo mesmo com dívidas que chegam a casa dos trilhões de reais, a própria dívida da cidade de Itaquaquecetuba é milionária.
Por mais que existam grandes diferenças entre a gestão pública e privada, em uma empresa quando as dívidas começam a se acumular não há outra alternativa senão declarar falência, que é um processo para diminuir os danos dos credores.
O mesmo não acontece com o aparato estatal, que é extremamente injusto com o “contribuinte”, o pagador de impostos, que trabalha até maio para satisfação os anseios megalomaníacos de muitos políticos e retorna apenas o mínimo possível dentro do que poderia fazer com tanto dinheiro.
Ontem conversando com meu amigo Luciano, ele me alertou para um fato sobre o ISS, já que uma das pautas que expus foi a redução deste imposto dentro da máquina municipal. O imposto sobre serviço não pode ser reduzido para menos de 2% em função de uma lei federal, que visa combater a guerra fiscal entre municípios.
O episódio é relativamente recente e envolveu recentemente a cidade vizinha Poá, que tinha ali a sede do Itaú, estimulada pela redução do ISS que a prefeitura garantia à instituição. Após a interpretação do STF sobre o caso, o banco saiu da cidade comprometendo a arrecadação.
Houve também a batalha em função das diferenças de alíquotas do ICMS, o imposto estadual. Cheguei a conhecer casos de empresas que tinham filiais em outros estados para recebimento de matéria prima do exterior apenas para contornar o ICMS absurdamente caro do estado de São Paulo. A empresa construía uma filial em SC e gastava com transporte de lá até São Paulo apenas para ficar com um dinheiro que de fato a pertence. Saia mais barato criar todo esse aparato para evitar uma verdadeira extorsão praticada pelo Palácio dos Bandeirantes.
Assim como no caso do ISS, o STF se envolveu e julgou inconstitucional as diferenças de alíquotas entre estados.
Ou seja, o aparato estatal inteiro se une para se preservar prejudicando os negócios e prejudicando principalmente você que paga por esse aumento de arrecadação toda.
Jamais deixarei de lutar pela redução de impostos, por mais obstáculos que surjam, pois acredito que o melhor lugar para o dinheiro estar é na sua mão e não na mão de burocratas e políticos que muitas vezes, dão fins escusos ao seu dinheiro.
Sou pré-candidato a vereador em Itaquaquecetuba nessas eleições de 2020. Se quiser fazer parte do nosso projeto, me chame no Facebook para conversarmos pessoalmente. Um abraço.